A nova estirpe da Doença Hemorrágica Viral
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A nova estirpe da Doença Hemorrágica Viral
Salvemos o Coelho Bravo | [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] |
Escrito por Paula Simões |
Segunda, 04 Agosto 2014 13:53 |
A nova estirpe da Doença Hemorrágica Viral (DHV), geneticamente diferente das con[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]hecidas, foi detetada pela primeira vez em França, no ano de 2010 e em Portugal, em finais de 2012. A sua principal característica reside no facto de conseguir infetar coelhos com menos de 8 semanas de idade (ao invés da estirpe tradicional em que estes se encontravam protegidos por uma imunização transmitida por via materna). Na grande maioria das populações de coelho bravo apresentou elevadas taxas de mortalidade. Vacinar é a solução? Mesmo que as vacinas comercializadas fossem eficazes, elas não se apresentam como uma solução para o coelho bravo. A despesa de captura, o stress a que os animais ficam sujeitos, a mortalidade resultante do manuseamento, isto é, o custo/benefício não justifica a vacinação. Além de que, as vacinas atualmente comercializadas em Portugal não imunizam o coelho (bravo ou de cativeiro) face à nova estripe da DHV. Na região da Andaluzia espanhola constatou-se que a estirpe clássica da DHV desapareceu dos seus campos. Ocorrendo o mesmo em Portugal, a vacina tradicional que pretende imunizar o coelho contra a estirpe tradicional da DHV não pode imunizar algo que inclusive poderá já não existir. Defesas face à nova estirpe Na região da Andaluzia, os resultados obtidos são animadores, cerca de 50% dos animais analisados apresentam anticorpos (defesas) face à nova estirpe. Esta é uma boa notícia por se apresentar como previsível uma diminuição da taxa de mortalidade e uma consequente recuperação das populações de coelhos. Em Portugal, as entidades oficiais, não realizam estudos que nos permitam apurar essa evolução. Recomendação para a recuperação da população:- Monitorizar a evolução da população - Desinfeção das tocas com produtos autorizados - Instalar zonas de alimentação de pequena dimensão (evitar as grandes concentrações) - Instalação de uma ampla rede de tocas artificiais que proporcionem refúgio - Levar a cabo ações de controlo de predadores (ferramenta de gestão) - Estabelecer um regime de apoio com os técnicos da FENCAÇA que o orientarão na gestão da população e a otimização dos investimentos que já realizou. |
Re: A nova estirpe da Doença Hemorrágica Viral
Cada vez estamos pior ....
L.Agostinho- Fundador
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Re: A nova estirpe da Doença Hemorrágica Viral
A única doença devia ser esta :
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L.Agostinho- Fundador
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Re: A nova estirpe da Doença Hemorrágica Viral
Heheheheheheh grande Luis Agostinho
Pedro5- Moderador
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