Caçadores criticam tutela por autorizações ilimitadas na caça aos javalis
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Caçadores criticam tutela por autorizações ilimitadas na caça aos javalis
Caçadores criticam tutela por autorizações ilimitadas na caça aos javalis
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Os caçadores refutam acusações de que os furtos tenham como destino os treinos de tiro Enric Vives-Rubio
A Federação Portuguesa de Caçadores (FPC) criticou hoje o Ministério da Agricultura pelas autorizações ilimitadas para caçadas aos javalis, uma actividade que consideram perigosa por haver, anualmente, registos de caçadores que perdem a vida nesta actividade.
Hélder Ramos, presidente da FPC, exigiu que o Ministério da Agricultura "suspenda de imediato todas as actividades já agendadas", tendo assegurado que "se se voltarem a verificar uma vez mais acidentes fatais", irá accionar os meios legais ao seu alcance a fim de responsabilizar juridicamente a presidente do Instituto e Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e a ministra da Agricultura por estes incidentes.
"O Ministério da Agricultura teima em autorizar caçadas perigosas aos javalis onde anualmente caçadores perdem a vida e esta é uma situação inadmissível, tendo em conta o número de mortos e de feridos com balas de caçadeira verificados nos últimos quatro anos", disse Hélder Ramos.
Segundo o dirigente associativo, que fez questão de defender os caçadores mas também as espécies cinegéticas, as caçadas vulgarmente conhecidas por milharias (ou montarias nos milhos), visam na sua maioria proporcionar aos seus organizadores avultados lucros com a venda dos postos, traduzindo-se, por outro lado, “em autênticas chacinas” uma vez que se abatem em massa os animais sem qualquer tipo de selecção.
"Este negócio gera muito dinheiro, tendo em conta que envolve centenas de participantes que pagam uma média de 150 a 300 euros por montaria, e que lança para o meio do milho mais 400 a 500 cães. No meio dos milheirais, e com a ânsia de disparar, muitas vezes são os caçadores a disparar sobre outros participantes", observou.
"Esta actividade é horrenda, porque chegam a dizimar colónias inteiras de javalis, e extremamente perigosa, porque não oferece o mínimo de segurança e de organização", vincou.
Hélder Ramos disse ainda que esta situação foi já por diversas vezes denunciada à tutela pela Federação Portuguesa de Caçadores, a qual terá inclusivamente proposto junto do Ministério da Agricultura e do ICNF soluções alternativas para resolver os estragos nas culturas de milho, tabaco e beterraba que passariam pela utilização de matilhas de cães sem recurso a armas de fogo.
"Desta forma os animais seriam afugentados para o seu habitat natural e não ocorreriam mortes acidentais advindas do recurso às armas de fogo", defendeu.
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A Federação Portuguesa de Caçadores (FPC) criticou hoje o Ministério da Agricultura pelas autorizações ilimitadas para caçadas aos javalis, uma actividade que consideram perigosa por haver, anualmente, registos de caçadores que perdem a vida nesta actividade.
Hélder Ramos, presidente da FPC, exigiu que o Ministério da Agricultura "suspenda de imediato todas as actividades já agendadas", tendo assegurado que "se se voltarem a verificar uma vez mais acidentes fatais", irá accionar os meios legais ao seu alcance a fim de responsabilizar juridicamente a presidente do Instituto e Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e a ministra da Agricultura por estes incidentes.
"O Ministério da Agricultura teima em autorizar caçadas perigosas aos javalis onde anualmente caçadores perdem a vida e esta é uma situação inadmissível, tendo em conta o número de mortos e de feridos com balas de caçadeira verificados nos últimos quatro anos", disse Hélder Ramos.
Segundo o dirigente associativo, que fez questão de defender os caçadores mas também as espécies cinegéticas, as caçadas vulgarmente conhecidas por milharias (ou montarias nos milhos), visam na sua maioria proporcionar aos seus organizadores avultados lucros com a venda dos postos, traduzindo-se, por outro lado, “em autênticas chacinas” uma vez que se abatem em massa os animais sem qualquer tipo de selecção.
"Este negócio gera muito dinheiro, tendo em conta que envolve centenas de participantes que pagam uma média de 150 a 300 euros por montaria, e que lança para o meio do milho mais 400 a 500 cães. No meio dos milheirais, e com a ânsia de disparar, muitas vezes são os caçadores a disparar sobre outros participantes", observou.
"Esta actividade é horrenda, porque chegam a dizimar colónias inteiras de javalis, e extremamente perigosa, porque não oferece o mínimo de segurança e de organização", vincou.
Hélder Ramos disse ainda que esta situação foi já por diversas vezes denunciada à tutela pela Federação Portuguesa de Caçadores, a qual terá inclusivamente proposto junto do Ministério da Agricultura e do ICNF soluções alternativas para resolver os estragos nas culturas de milho, tabaco e beterraba que passariam pela utilização de matilhas de cães sem recurso a armas de fogo.
"Desta forma os animais seriam afugentados para o seu habitat natural e não ocorreriam mortes acidentais advindas do recurso às armas de fogo", defendeu.
L.Agostinho- Fundador
- Mensagens : 2372
Data de nascimento : 08/01/1976
Data de inscrição : 07/07/2013
Idade : 48 Localização : Moita do Boi - Louriçal
Emprego/lazer : Caça , Amigos , Convivio e Natureza
Humor : No Red Line
joão paulo- colaborador
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Emprego/lazer : caça & pesca
Humor : Muito bom
Re: Caçadores criticam tutela por autorizações ilimitadas na caça aos javalis
No meu entender era acabar com isto e fazer apenas esperas durante todo o mês mesmo fora do período lunar autoriza, claro com recurso a luz artificial, mas atenção que existem milharias que são bastante seguras.
Pedro5- Moderador
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Idade : 29 Localização : Casais
Emprego/lazer : Estudante
Humor : Muito bom
Re: Caçadores criticam tutela por autorizações ilimitadas na caça aos javalis
Quem é agricultor e vive do negócio da agricultura e tem lá dinheiro empatado e muito suor e trabalha se calhar têm uma opinião diferente da desse "sr." acerca dos javalis corços etc etc.
Esse sr só vê a barriga dele o tacho dele...está a borrifar-se para quem cultiva trabalha e vê as sementeiras os pomares destruídos por essa praga.
E vão reclamar depois a quem???
Onde há javalis não há mais nada nem perdizes nem lebres nem coelhos só há destruição.
Digo para mim que javalis eram para serem caçados todos os dias horas e meses e por todos os processos até à sua completa erradicação de Portugal.
Esse sr só vê a barriga dele o tacho dele...está a borrifar-se para quem cultiva trabalha e vê as sementeiras os pomares destruídos por essa praga.
E vão reclamar depois a quem???
Onde há javalis não há mais nada nem perdizes nem lebres nem coelhos só há destruição.
Digo para mim que javalis eram para serem caçados todos os dias horas e meses e por todos os processos até à sua completa erradicação de Portugal.
António Nascimento- Moderador
- Mensagens : 1657
Data de nascimento : 29/01/1952
Data de inscrição : 17/07/2013
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Humor : Com altos e baixos como tudo na vida...
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