qual a vossa melhor história na caça...

Bem esta história não se passou comigo,mas com o meu tio e um grupo de amigos.
Eles foram á caça para o Alentejo, foram de véspera e dormiram numa casinha velha no meio do campo, que tinha sido emprestada por um amigo, na hora do tacho todos tiraram o vinho, cervejas, queijos, rissóis, enlatados etc... e houve um individuo que trouxe uma lata de feijoada, e pôs a feijoada a aquecer no lume, passado um bocado ouve-se um grande estouro e era só feijão pelo ar, quando foram a descobrir o gajo pôs a feijoada a aquecer, mas não abriu a lata, e aquilo ganhou pressão e rebentou...foi tanta a pressão que até arrancou massa da parede e deixou lá um bocado.
No dia seguinte foram todos a cheirar ao feijão para a caça   

  

Boa!!!!  

    

Por causa da raposa!
Era-mos um grupo de 8 cacarretas,estavamos a caçar nas Acacovas saimos em linha encostados a reserva, eu ia na ponta esquerda encostado a mesma, com o andar a linha encostou-se toda a esquerda e eu fiquei sem posicao entam passei por tras da linha e coloquei-me na ponta direita, ao sair-mos do chaparral para uma baixa onde havia um pequemo olival e um ribeiro,veijo uma raposa corri na sua direcao e ela correu em direcao ao ribeiro, este havia transbordado e tinha criado uma vala enorme ao lado que naquele dia estava seca, a raposa desce para a vala e eu não a beijo subir para o ribeiro, pensei ficas-te ai encostada agora levas já um estalo, ao chegar a vala nada de raposa, a minha cadela (palpita uma braco frances) desce para a vala que tinha 3 a 4 metros de largura e levanta uma lebre para a minha esquerda e eu pumba enrolei-a ao tiro sai outra para a direita, eu pumba, pumba outra enrolada, a cadela vai buscar a primeira e eu a outra, na vala havia um socalco e eu pus as duas a par uma da outra, quem apareceu primeiro ao pé de mim foi o Titonio um grande companheiro de muitos dias de caca que altura ja com uma serta idade, não se ficava para trás em nada, comecei a chama-lo e ele correu para mim e perguntou-me, o que foi Zé e eu respondi dei um tiro na cadela! e ele parou um pouco atordoado e disse-me a olhar para a cadela que entretanto já procurava mais ali em redor... maios a cadela esta ali, eu disse-lhe olhe estas duas cadelas aqui...e ele ficou mais contente que eu, contei-lhe o que se tinha passado e disse-lhe pendure uma, deu-me um abraço, riu-se e disse-me é mesmo verdade? pendurei a outra e seguimos ainda matei mais um coelho.
Nesta historia deu-me gouzo todo o lance e a reacao do Titonio, parecia mais feliz que eu.
Esta e uma de muitas historias que vivi e espero poder partilhar mais algumas em breve.

grande dia Viana parabéns pela partilha

Tu tavas la Mário também entraste na história:khjg,kjhl:  

Eu tive uma perdigueira portuguesa que só com o tempo a consegui perceber.
Ela caçava de igual modo quer se tratasse de aves quer de coelhos ou lebres.
Ela parava perante as emanações e olhva para mim a esperar, só depois avançava para a paragem propriamente dita.
Um dia, já quando estava a arrumar as coisas no carro, ela não vinha ao chamamento e estava parada a olhar para mim, a cerca de 50 metros.
Percebi, meti dois cartuchos na espingarda e avancei para a cadela. Ela, logo deu meia volta e fez uma paragem um pouco à frente, junto a um rebento de eucalipto.
É um coelho que está na cama. Observei e rodei ligeiramente apercebendo-me que o coelho saltaria para um bastio que estva a cerca de 20 metros.
Coloquei a arma em guarda e dei ordem à cadela.
Para meu espanto, saltou de lá uma perdiz, que voou encoberta com a ramagem dos rebentos de eucalipto, e eu com muita dificuldade acabei por atirar os deus tiros,  já longe e sem convicção. Errei-a, claro está!
Eu fiquei parado, apalermado com o lance, e quando me apercebi, a cadela estva parada a olhar para mim, com uma expressão de tristeza tal, que eu consegui ler-lhe nos olhos a seguinte frase:
- Apetecia-me bater-te!

E verdade amigo Antero a caes que so lhe falta falar e se eles falassem  

 Este foi o meu primeiro javali, foi em 2010...
Na altura escrevi a historia e guardeia em CD onde tenho outras coisas, espero que o têsto não seja demasiado longo....

:#$%$: Boa história

boa tarde a todos uma estória que se passou com um amigo meu foi a caça ao coelho com uns amigos era mos 4 andava mos no monte os cães levantam um coelho, coelho acima coelho abaixo e então o coelho vai na direção de um colego ele aponta a arma e de repente começa a chamar por mim e eu perguntei-lhe que foi e ele esqueci-me de carregar a arma foi uma risada:P 

   

que belas historias eu mais para a frente tbem vou ter historias de caça para contar

Depois de mais de 35 anos de ferro na mão, são muitas as histórias que nos ficam  e que de vez em quando nos vêem à memoria, aqui vai mais uma...


Há uns anos ainda havia algum terreno livre, eu e um colega fomos como de costume fazer mais um dia aos pombos, como era o Feriado de todos os Santos, fomos bastante cedo para ficar à beira da reserva num pequeno vale, como era muito cedo e estava frio fizemos uma fogueira, as horas foram passando e nem parecia dia de caça, não aparecia ninguém, quando amanheceu ouvia-se os pombos "zuc zuc zuc zuc" e nós a dizermos é preciso ter azar, só cá estamos nós tinha que estar nevoeiro, comecei a ficar desinquieto e afastei-me para um sitio um pouco mais alto e verifico que só havia névoa por cima de nós talvez resultado do fumo da nossa fogueira, o dia tinha começado mal e prometia continuar, estava a ficar sem paciência e decide ir dar uma volta ate à lagoa quando chego perto numa zona de agua pouco profunda, há qualquer coisa na agua junto a um pequeno salgueiro que fazia pequeno círculos na agua que ora aparecia ora desaparecia, para matar a curiosidade larguei para lá 36gr de chumbo nº4, parecia coisa má, era uma carpa com cerca de 3kg que me deu algum trabalho a retirar da agua, só tinha levado com 4ou5 bagos no dorso junto a barbatana, não imaginam a cara do meu colega quando cheguei perto dele com dito peixe   
 No forno estava melhor que os pombos que não apanhamos...

bem esta é uma de tantas outras o meu grupo era o meu avô meu pai e um amigo mas ouve um dia que o meu avô e o meu pai não quiseram ir a caça entretanto combinei com o meu amigo vamos as narcejas e lá fomos nós para breje de azeitão eu de galochas e ele de botas de lona bem começamos a caçar e foi saltando umas narcejas  mas eram largas não valia apena atirar mas entretanto saltou uma perto e eu pum pum e lá vai ela aos zig zags chumbada e ouço o meu amigo a dizer ela vai cair ela vai cair e de repente deixo de o ouvir olho para o lado e nada e estávamos numa planície passado alguns minutos começo a ver uma cabeça a sair da altura do chão pois ele tinha caído dentro duma vala cheia de água até ao pescoço  resultado todo encharcado

              

         

 

Há 11 anos fui fazer uma abertura ás rolas em Elvas mesmo junto á fronteira, era a 1º vez que ia caçar com o Vicente, colega desde então, saí de Lisboa sozinho, porque ele tinha comprado uma quinta para aqueles lados e foi dois dias antes.
No dia de caça, lá fomos para a raia alentejana, fomos os primeiros a ocupar os melhores lugares, certo é que eram já 9h e nem um tiro tinha dado, sol, um dia impecável e o Vitor posse a dormir, eram por volta das 12h o Vicente foi ter comigo" então Vitor não estás a ver as rolas a passar por cima de ti e eu nada, até que ele me acordou, e não é que naquele preciso momento passa uma, viro para lá a arma e click, estive toda a manhã sem cartuhos  na arma, ainda hoje falamos desse episódio.

        

Também já me aconteceu numa espera aos javalis.
depois duma data de tempo à espera do bicho, quando ele aparece aperto o gatilho e trec, não tinha munição na câmara...

   
Nas esperas não há uma que não adormeça